Este ano, esta atividade do Projeto aLeR+, voltou a divergir um pouco do habitual. Assim, os nossos convidados irão entrar no mundo do seu autor preferido e fazer uma viagem pela sua vida e obra.
Como sempre o prof. Queijo Barbosa deu início à atividade na turma do 9 A com Patrick Süskind. Aqui fica o registo.
A Mariana Oliveira fez uma intervenção na sessão do 25 de abril, na Câmara Municipal de Santo Tirso.
Podcasts de Contos e Lendas
Dia Mundial da Língua Portuguesa
Aqui ficam algumas imagens da inauguração da exposição "Poesia (des)confinada) e da entrega de prémios às vencedoras do concurso/oficina de escrita.
O essencial da Revolução dos Cravos num trabalho multimédia do Expresso inspirado nas redes sociais. Se o 25 de abril fosse hoje, como seria contado pelo Instagram e pelo Facebook?
João Pedro Mésseder
Um livro…um livro de abril.
Lídia Jorge
“Em 2004, Ana Maria Machado, repórter portuguesa em Washington, é convidada a fazer um documentário sobre a Revolução de 1974, considerada pelo embaixador americano à época em Lisboa como um raro momento da História. Aceite o trabalho, regressa, contrata dois antigos colegas, e os três jovens visitam e entrevistam vários intervenientes e testemunhas do golpe de Estado, revisitando os mitos da Revolução. Um percurso que permite surpreender o efeito da passagem do tempo não só sobre esses “heróis”, como também sobre a sociedade portuguesa, na sua grandeza e nas suas misérias.
Transfiguradas, como se fossem figuras sobreviventes de um tempo já inalcançável, as personagens de Os Memoráveis tentam recriar o que foi a ilusão revolucionária, a desilusão de muitos dos participantes e o árduo caminho para uma Democracia.
Paralela a esta ação decorre uma outra, pessoal e íntima: a história do pai da protagonista, António Machado, que retrata em privado o destino que se abate sobre todos os outros. Todos vivem na Democracia, uma espécie de lugar de exílio. Mas um dia, todas as misérias serão esquecidas, quando se relatar o tempo dos memoráveis.”
Sinopse in Leya online
No âmbito dos projetos eTwinning “Literatura popular… Para sempre recordar…” e “Melodia das flores!”, a turma 2/3 SM, elaborou e ilustrou marcadores de livros com quadras alusivas à temática das flores. Inspirados pelo poema “Viajando com as flores” da autoria do professor Tiago Barros. Os seus parceiros responderam de forma magistral ao desafio, escrevendo e ilustrando marcadores de livros com provérbios populares. Uma magnífica viagem pelo mês de abril, dedicado à leitura e à escrita.
Ser criança é abraçar todos os sonhos!
Ser leitor é abraçar todas as viagens!
A ilustração do André Carrilho para o dia da Terra, porque o aquecimento global é verdadeiramente preocupante.
HORA DO CONTO
Pré-Escolar – “Ainda nada?”
Na semana passada, a educadora Marisa explorou com o grupo a história “João e o pé de feijão”, as crianças fizeram na sala a sementeira de feijões e agora aguardam que as suas sementes comecem a nascer.
Por isso, esta semana escolhi para a hora do conto a história “Ainda nada?”. De manhã, bem cedo, o senhor Luís cavou um buraco na terra e deixou cair uma sementinha. Depois foi lá todos os dias para ver se tinha nascido alguma coisa...Ainda nada?, pergunta ele todas as manhãs ao ver que a semente não nasce.
Uma história simples com uma grande mensagem: a descoberta da paciência – saber esperar, porque a semente precisa de um tempo para germinar, crescer, florir… E os feijões da sala ainda não germinaram, é preciso ter paciência! Ficam aqui alguns trabalhos realizados pelas crianças. Estão lindos!
HORA DO CONTO
1SM e 2SM – “João e o pé de feijão”
Esta semana, os alunos do 1º Ciclo, ouviram e exploraram o conto clássico “João e o pé de feijão”. Um menino curioso que trocou uma vaca por feijões mágicos. A mãe do João não acredita, mas aqueles feijões são mesmo especiais e vão mudar as suas vidas para sempre. Com esta história aproveitamos para falar do processo da sementeira, germinação da semente e a constituição das plantas. Os alunos do 1º ano realizaram um desenho da história e os do 2º ano fizeram uma banda desenhada. Parabéns pelos trabalhos!
Marcadores de livros criados a propósito da prevenção rodoviária pelos alunos da turma 2/3 SM. Cada aluno elaborou uma quadra a propósito do sinal de trânsito por si escolhido. Foi uma forma diferente de abordar o tema!
Esta coleção de marcadores foi criado no sentido de os alunos:
Poema elaborado pelos alunos da turma 2/3 SM, relacionado com o dia da Terra e que teve por base a leitura e a interpretação do poema de Luísa Ducla Soares, intitulado "A Nossa Terra", no dia da Terra.
A exposição “Poemas da Liberdade” espelha bem a temática e o simbolismo. Nesta exposição podemos ver imagens e poemas das principais canções que associamos à Revolução da Liberdade. É sempre oportuno nesta altura do ano recordar o 25 de abril de 1974 e a Revolução dos Cravos, data importante da nossa História, que alterou profundamente a vida de todos os portugueses.
No dia 15 de abril realizou-se uma oficina de poesia com alunos do 3.º ciclo, orientada pela prof.ª Ermelinda Silva e pelo Diretor do Agrupamento, sendo posteriormente selecionados três por um júri constituído pelos professores Fernanda Barros, João Fernandes e Nuno Lima. Todos os poemas sujeitos a concurso encontram-se numa exposição intitulada Poesia (des)confinada, que está patente no átrio da escola sede e inaugurada a 23 de abril, numa singela cerimónia na qual foram entregues prémios, incluindo livros, o que veio bem a propósito neste Dia Mundial do Livro.
Neste Dia Mundial do Livro os nossos leitores partilharam as suas leituras, com frases retiradas de livros, que fizeram e fazem a diferença nas suas vidas.
A Mariana Coelho Oliveira foi hoje apurada para representar a Área Metropolitana do Porto (2 ciclo) no Concurso Nacional de Leitura a realizar em Oeiras.
Um livro… perfeito.
“Ficções é talvez o livro mais reconhecido de Jorge Luis Borges, e que inclui contos fundamentais para entender o seu universo, como «O Jardim dos Caminhos que se Bifurcam», «As Ruínas Circulares» ou «A Biblioteca de Babel». Há narrativas de natureza policial, como «A Morte e a Bússola», a história de um detetive que investiga o assassinato de um rabino; outras, que recriam livros imaginários como «Tlön, Uqbar, Orbis Tertius», reflexão extraordinária sobre a literatura e sua influência no mundo físico; e outras que podem ser consideradas fundadoras do moderno género fantástico, como «O Sul», que, nas palavras do mesmo autor, é talvez a sua melhor história.”
In Ficções (2020), Quetzal Editores
A Mariana Coelho Oliveira foi apurada para a prova oral (2 ciclo) a realizar no dia 21 deste mês.
Um livro…para ver e ler.
