A necessidade de celebrar este dia prende-se com a urgência de sensibilizar o mundo para os benefícios dos oceanos para a humanidade e também com o facto de existir um dever individual e coletivo de utilizar os seus recursos de forma sustentável, já que as gerações futuras também vão depender dos oceanos. Aquários, centros científicos e instituições de investigação, ONG, comunidades e governos de todo o mundo mobilizam milhões de pessoas em torno de eventos que visam comemorar este dia.
Em 2020 o Secretário-geral destacou o papel dos chamados “pulmões do planeta” para estabilizar clima global. Em mensagem, o secretário-geral disse que perante a atuação pelo fim da pandemia e melhor recuperação, existe uma oportunidade única e responsabilidade de corrigir a relação humana com o meio ambiente incluindo mares e oceanos.
Os oceanos: vida e subsistência é o tema deste ano, escolhido com o propósito de alertar a humanidade para o apoio que os oceanos oferecem à vida, nomeadamente no que diz respeito ao sustento que estes fornecem. Além disso, esta data pretende ainda reforçar a ideia de se construir uma ligação estreita, inclusiva, inovadora e informada com o oceano.
Os oceanos são o grande cenário da epopeia da pesca do bacalhau e da vida de muitos portugueses, que deles dependem, pelo que é de visitar o Museu Marítimo de Ílhavo.
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