A aprendizagem está na ordem do dia.
Fala-se de recuperação das aprendizagens, apresentam-se planos de nível macro e pede-se às escolas que criem os seus projetos, a partir de algumas "receitas" que pouco trazem de significativo.
E traz-se para a mesa a autonomia, a qual as escolas têm alguma dificuldade em abraçar, face à necessidade de responder a imperativos legais. Pede-se-lhes que alterem formas de planificar, de integrar o digital em contexto escolar, de mudar critérios e práticas de avaliação.
E como têm os professores tempo para tudo isto, sem perder o foco no que interessa? A aprendizagem?
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